MÃOS QUE AMPARAM: HISTÓRIAS DO PARIR E DO PARTEJAR

As parteiras tradicionais são o foco da exposição, que se propõe a desmistificar a figura deste ofício, muitas vezes entendido como sendo de um tempo em que a ciência médica não era acessível. Um saber feminino interpretado como rudimentar e desprovido de um conhecimento profundo.

Data:
Temporária

Horário:
Terça a sexta, 9h às 17h

Sábado e domingo, 14h às 17h

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A exposição está dividida em núcleos que destacam questões relativas a fé, ao conhecimento tradicional e científico do partejar, bem como relatos, em áudio, de parteiras e de parturientes. As visitas, espontâneas ou agendadas, podem ser feitas até dia 30 de outubro.

Também tem um mapa com identificação de onde atuavam as antigas parteiras de São José, de elementos ligados à religiosidade (figuras de santos), ervas, objetos (garrafadas e maleta) e espaço para que o público possa interagir, relatando seus conhecimentos e experiências a respeito do assunto.

Paralelamente a estas histórias, há outras representações contemporâneas do ofício, as chamadas ‘parteiras urbanas’, que possuem formação institucionalizada, mas que dialogam e bebem na fonte da parteira tradicional, permitindo o protagonismo da mãe no momento do nascimento.

Fotos: Adenir Brito/PMSJC

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